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1.
Rev. panam. salud pública ; 46: e21, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431984

RESUMO

ABSTRACT Objective. To estimate the point prevalence and likely ranges of pregnancy-induced hypertension, pre-eclampsia, gestational diabetes, low birth weight and preterm delivery in Latin America and the Caribbean, and evaluate the heterogeneity of the estimates. Methods. We conducted a systematic review and meta-analysis of observational studies reporting the prevalence of maternal and perinatal adverse outcomes in populations in Latin American and the Caribbean published between 2000 and 2019 in English, Spanish, or Portuguese. We searched PubMed, Embase, and LILACS. We estimated the point prevalence and evaluated overall heterogeneity and, in sub-group analyses, heterogeneity by study design and level of bias. Results. Of 1087 records retrieved, 50 articles were included in the review: two on hypertensive disorders of pregnancy, 14 on pre-eclampsia, six on gestational diabetes, nine on low birth weight and 19 on preterm birth. No meta-analysis for hypertensive disorders of pregnancy could be done because of the small number of studies. Point prevalence estimates and 95% confidence intervals (CIs) for pre-eclampsia, gestational diabetes, low birth weight, and preterm birth were: 6.6% (95% CI: 4.9%, 8.6%), 8.5% (95% CI: 3.9%, 14.7%), 8.5% (95% CI: 7.2%, 9.8%), and 10.0% (95% CI: 8.0%, 12.0%), respectively. We observed substantial heterogeneity overall and by study design. No major differences in estimates were observed by level of bias. Conclusions. The results of this study provide updated estimates of some of the most prevalent adverse pregnancy and perinatal outcomes in Latin America and the Caribbean. They highlight that important heterogeneity exists in prevalence estimates, which may reflect the diversity of populations in the region.


RESUMEN Objetivo. Estimar la prevalencia puntual y los rangos probables de hipertensión provocada por embarazo, preeclampsia, diabetes gestacional, peso bajo al nacer y parto prematuro en América Latina y el Caribe, y evaluar la heterogeneidad de las estimaciones. Métodos. Se llevó a cabo una revisión sistemática y metanálisis de los estudios de observación que notificaron la prevalencia de resultados adversos perinatales y maternos en poblaciones de América Latina y el Caribe, publicados entre los años 2000 y 2019 en inglés, español o portugués. Se realizaron búsquedas en PubMed, Embase y LILACS. Se estimó la prevalencia puntual y se evaluó la heterogeneidad general y, en los análisis de subgrupos, la heterogeneidad según el diseño del estudio y nivel de sesgo. Resultados. De 1 087 registros recuperados, se incluyeron 50 artículos en la revisión: 2 sobre los trastornos hipertensivos en el embarazo, 14 sobre preeclampsia, 6 sobre la diabetes gestacional, 9 sobre peso bajo al nacer y 19 sobre parto prematuro. No se pudo realizar ningún metanálisis de los trastornos hipertensivos del embarazo debido al número reducido de estudios. Las estimaciones de prevalencia puntual y los intervalos de confianza (IC) del 95% para la preeclampsia, la diabetes gestacional, el peso bajo al nacer y el parto prematuro fueron: 6,6% (IC de 95%: 4,9%, 8,6%), 8,5% (IC de 95%: 3,9%, 14,7%), 8,5% (IC de 95%: 7,2%, 9,8%) y 10,0% (IC de 95%: 8,0%, 12,0%), respectivamente. Se observó una heterogeneidad significativa en general, así como según el diseño del estudio. No se advirtieron grandes diferencias en las estimaciones según el nivel del sesgo. Conclusiones. Los resultados de este estudio ofrecen cálculos actualizados de algunos de los resultados adversos perinatales y del embarazo con mayor prevalencia en América Latina y el Caribe. Estos resultados ponen de manifiesto que existe una gran heterogeneidad en las estimaciones de prevalencia, que podría reflejar la diversidad de la población de la región.


RESUMO Objetivo. Estimar a prevalência pontual e os intervalos prováveis de hipertensão induzida pela gravidez, pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, baixo peso ao nascer e parto prematuro na América Latina e no Caribe e avaliar a heterogeneidade das estimativas. Métodos. Realizou-se uma revisão sistemática com metanálise de estudos observacionais que relatam a prevalência de desfechos maternos e perinatais adversos em populações da América Latina e do Caribe, publicados entre 2000 e 2019 em inglês, espanhol ou português. Os bancos de dados PubMed, Embase e LILACS foram pesquisados. Estimou-se a prevalência pontual e avaliou-se a heterogeneidade geral, bem como, em análises de subgrupo, a heterogeneidade por delineamento do estudo e o nível de viés. Resultados. De 1 087 registros encontrados, 50 artigos foram incluídos na revisão: dois sobre distúrbios hipertensivos da gravidez, 14 sobre pré-eclâmpsia, seis sobre diabetes gestacional, nove sobre baixo peso ao nascer e 19 sobre parto prematuro. Não foi possível realizar metanálise para distúrbios hipertensivos da gravidez devido ao pequeno número de estudos. As estimativas de prevalência pontual e intervalos de confiança de 95% (IC) para pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, baixo peso ao nascer e parto prematuro foram: 6,6%; (IC 95%: 4,9-8,6%), 8,5% (IC 95%: 3,9-14,7%), 8,5% (IC 95%: 7,2-9,8%) e 10,0% (IC 95%: 8,0-12,0%), respectivamente. Observou-se heterogeneidade considerável, tanto em geral como por delineamento de estudo. Não foram observadas diferenças importantes nas estimativas por nível de viés. Conclusões. Os resultados deste estudo fornecem estimativas atualizadas de alguns dos desfechos gestacionais e perinatais adversos mais prevalentes na América Latina e no Caribe. Destacam a existência de uma importante heterogeneidade nas estimativas de prevalência, o que pode refletir a diversidade das populações da região.

2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(1): e00288920, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1355970

RESUMO

Abstract: Automatic geocoding methods have become popular in recent years, facilitating the study of the association between health outcomes and the place of living. However, rather few studies have evaluated geocoding quality, with most of them being performed in the US and Europe. This article aims to compare the quality of three automatic online geocoding tools against a reference method. A subsample of 300 handwritten addresses from hospital records was geocoded using Bing, Google Earth, and Google Maps. Match rates were higher (> 80%) for Google Maps and Google Earth compared with Bing. However, the accuracy of the addresses was better for Bing with a larger proportion (> 70%) of addresses with positional errors below 20m. Generally, performance did not vary for each method for different socioeconomic status. Overall, the methods showed an acceptable, but heterogeneous performance, which may be a warning against the use of automatic methods without assessing quality in other municipalities, particularly in Chile and Latin America.


Resumen: Los métodos automáticos de geocodificación se han convertido en algo popular durante los últimos años para facilitar el estudio de la asociación entre resultados de salud y lugar para vivir. No obstante, más bien pocos estudios han evaluado la calidad de la geocodificación, siendo realizados la mayoría de ellos en EE.UU. y Europa. El objetivo de este artículo es comparar la calidad de tres herramientas automáticas de geocodificación en línea frente a un método de referencia. La submuestra de 300 direcciones escritas a mano, procedentes del registro hospitalario, se geocodificaron usando Bing, Google Earth y Google Maps. Los porcentajes de coincidencia fueron mayores (> 80%) en el caso de Google Maps y Google Earth comparados con Bing. Sin embargo, la precisión de las direcciones fue mejor con Bing, en una proporción más grande (> 70%) de direcciones que tenían errores de posición por debajo de 20m. En general, el rendimiento no varió en cada método para diferentes niveles estatus socioeconómico. En general, los métodos mostraron un rendimiento aceptable, pero heterogéneo. Esto previene contra el uso de métodos automáticos sin evaluar la calidad en otras ciudades, particularmente en Chile y Latinoamérica.


Resumo: Os métodos de geocodificação automática se tornaram populares nos últimos anos para facilitar o estudo da associação entre desfechos de saúde e lugar de residência. Entretanto, poucos estudos avaliaram a qualidade da geocodificação, e a maioria dos estudos existentes foi realizada nos Estados Unidos e Europa. O estudo teve como objetivo comparar a qualidade de três ferramentas de geocodificação eletrônica automática em relação a um método de referência. Foi geocodificada uma subamostra de 300 endereços anotados à mão em prontuários hospitalares, usando Bing, Google Earth e Google Maps. As taxas de correspondência dos registros foram mais altas (> 80%) com Google Maps e Google Earth, comparado com Bing. Entretanto, a acurácia dos endereços foi melhor com Bing, com uma proporção maior (> 70%) de endereços com erros de localização menores que 20 metros. Em geral, o desempeno não variou para cada método de acordo com condição socioeconômica. Os métodos apresentaram desempenho geral aceitável, porém heterogêneo. Os resultados servem de alerta contra o uso de métodos automáticos sem avaliar a qualidade em outras cidades, particularmente no Chile e no resto da América Latina.


Assuntos
Humanos , Registros Hospitalares , Mapeamento Geográfico , Brasil , Chile , Sistemas de Informação Geográfica
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